
A escolha entre o regime de caixa ou regime de competência para o recolhimento de impostos da empresa depende de alguns fatores importantes, como o tipo de tributação da empresa, a natureza de suas operações, o porte e as características financeiras do negócio.
Aqui estão as principais diferenças entre os dois regimes e as situações em que cada um pode ser mais vantajoso:
Empresas pequenas ou com dificuldades de liquidez: O regime de caixa pode ser mais interessante, pois ele permite o pagamento dos impostos de acordo com o fluxo de caixa real da empresa, o que ajuda a evitar dificuldades financeiras.
Empresas maiores ou que precisam de uma visão mais precisa das suas finanças: O regime de competência é mais adequado para empresas com maior controle sobre seu caixa e que necessitam de uma apuração mais precisa da sua situação financeira. Ele é também exigido em determinadas circunstâncias, como para empresas no regime de Lucro Real.
Não existe um "melhor" regime de forma absoluta, mas sim aquele que melhor se adequa à realidade da empresa. Para empresas que precisam de mais flexibilidade no fluxo de caixa, o regime de caixa tende a ser mais vantajoso. Já para empresas que possuem um volume maior de transações e necessitam de um controle mais detalhado sobre sua contabilidade e tributação, o regime de competência pode ser mais apropriado.
É fundamental consultar um contador ou especialista em tributação para avaliar a melhor opção com base no perfil e necessidades da sua empresa.
TBRWEB
31 Outubro - 2025
Edital destina verba a instituições com projetos ligados à transição energética, transformação digital, defesa, saúde e sustentabilidade
31 Outubro - 2025
Brasil cria 213 mil empregos formais em setembro de 2025, com serviços e indústria liderando. Sudeste e Nordeste concentram mais vagas, segundo o Caged.
31 Outubro - 2025
O mercado financeiro reduziu a projeção do IPCA para 2025 de 4,70% para 4,56%. A Selic segue em 15% ao ano, o PIB deve crescer 2,16% e o dólar é estimado em R$ 5,41.
31 Outubro - 2025
Governo Central teve déficit de R$ 14,5 bilhões em setembro de 2025, alta de 166,6% ante 2024, com despesas crescendo mais que receitas. No ano, o déficit acumulado é de R$ 100,4 bilhões.
Desenvolvido por: TBrWeb